quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Santa Ana Maria Sala - 24 de novembro


Santa Ana Maria Sala

Nascimento21 de abril de 1829
Local nascimentoBrívio- Itália
OrdemIrmãs Marcelinas
Local vidaGênova e Milão
EspiritualidadeDe brilhante inteligência, estudou em Milão: em 1846 obteve o diploma do primeiro grau mas teve que retornar à sua casa pois sua mãe estava muito doente e seu pai em colapso financeiro. Serviu de anjo para sua família de 8 irmãos. Depois pediu para entrar para o nascente instituto das irmãs Marcelinas, fundada pelo sacerdote Luís Biraghi, nascido em 1801 e falecido em 1879. Em 1852 pronunciou os votos perpétuos e foi enviada como professora de primeiro grau e música a vários lugares. Em 1859 foi enviada como assistente dos feridos de guerra da Independência da Itália, no hospital militar de São Lucas. Em 1878 deixou Gênova e retornou a Milão como assistente e professora em cursos superiores, lá permanecendo até sua morte, vítima de carcinoma na garganta, que mesmo fazendo-a sofrer não diminuiu suas atividades até o fim. Morreu com fama de santidade e deixando copiosos frutos de seu apostolado. Foi também professora de uma senhora que viria ser a mãe do Papa Paulo VI.
Local morteMilão
Morte24 de Novembro de 1891
Fonte informaçãoOs santos de cada dia
OraçãoSenhor, Deus nosso Pai, dai-nos a força das sementes que acordam, rompem o chão, emergem à vida, bebem a luz do sol e se banham ao luar e ao brilho das estrelas. Sua canção é um louvor à existência e à esperançosa possibilidade de ser. Dai-nos o ímpeto das vagas que explodem na praia, revolvem as entranhas dos abismos e fazem o mar se contorcer. Dai-nos a liberdade dos ventos que vão e vem como se procurassem Alguém, chamando-o pelo nome, na alegria de amar e de ser amado: Eu te agradeço, Senhor, de todo o coração, na presença dos anjos canto a ti. Eu me prostro para o teu santuário, e agradeço ao teu nome, por teu amor e fidelidade, pois tua promessa supera tua fama. Quando eu gritei, tu me ouviste e aumentaste a força de minha alma. (Salmo 138, 1-3)
DevoçãoAo ensino
PadroeiroDos professores e feridos de guerra
Outros Santos do diaCrisógono, Flora, Maria, Firmina (vrgs e márts.); Crescenciano, Alexandre, Felicíssimo (márts.); Protásio (ab.); Porciano (bispo); Romão (presb.); Carião, Colma, Flaviano, Hermógenes (bispos).
FONTE: ASJ

São José Pignatelli - 24 de novembro


São José Pignatelli, Restaurador dos Jesuítas

De família italiana, nasceu em Zaragoza (Espanha) em 1737. Ingressou na comunidade jesuíta e começou a trabalhar no apostolado de sua Comunidade, especialmente em ensinar catecismo às crianças e aos prisioneiros. Em 1767 a maçonaria mundial estabeleceu um acordo para pedir a todos os governantes que expulsassem de seus países os padres Jesuítas. O rei Carlos III da Espanha expulsou do território espanhol e de suas respectivas colônias todos os jesuítas, obedecendo às ordens maçônicas.

São Crisógono - 24 de novembro

São Crisógono mártir da Aquiléia (+304)
Mártir (+304)
O santo mártir aparece na prece eucarística. Entretanto, com o novo calendário, seu culto é limitado à basílica romana a ele dedicada, que se ergue na avenida Trastévere. A Paixão contém os habituais embelezamentos legendários, por isso é difícil colher nela qualquer notícia histórica aceitável.

Santo André Dung-Lac e companheiros mártires - 24 de novembro



Neste dia comemoramos a santidade dos 117 mártires vietnamitas que testemunharam seu amor a Cristo, tanto na vida como na morte
O Papa João Paulo II, em 1988, canonizou na verdade alguns, dos muitos ousados na fé, que se encontram entre o período de 1830 até 1870.
O Vietnã conheceu a Boa-nova de Jesus Cristo no século XVI, e o acolheu em sua integridade: “Então, entregar-vos-ão à aflição, matar-vos-ão, sereis odiados por todos os pagãos por causa do meu nome…mas quem perseverar até o fim, este será salvo”. (Mt 24,9-13)
Santo André Dung-Lac, era de família pobre, reconheceu a riqueza do Dom Sacerdotal e foi ordenado Padre em 1823; em meio às perseguições desejava ardentemente testemunhar Jesus Cristo com o martírio, pois dizia que “aqueles que morrem pela fé sobem ao céu”.
Na Ásia, iniciou-se grande perseguição aos cristãos. De 1625 a 1886, os governantes tudo fizeram para despertar o ódio e a vingança contra a religião cristã e àqueles que anunciavam o Evangelho ou tornavam-se cristãos. Mas, quanto mais os perseguiam, mais aumentava o fervor dos cristãos. Esse período culminou com a morte de 117 santos: Sacerdotes, Bispos, pais de famílias, jovens, crianças, catequistas, seminaristas, militares. Todos estes mostrando a universalidade do chamado à Santidade com o próprio sangue.
Santo André Dung-Lac e companheiros mártires, rogai por nós!
Fonte: Canção Nova 2015

Santo André Dung-Lac e companheiros mártires


Memória dos santos André Dung Lac, presbítero e companheiros mártires. Numa celebração comum se veneram os 117 missionários que sofreram o martírio no Tonquim, Anam e Cochinchina, regiões da Ásia, do atual Vietnã – oito bispos, muitos presbíteros e um ingente número de fiéis de ambos os sexos e de todas as condições e idades –, que aceitaram o desterro, os cárceres, os tormentos e enfim os mais cruéis suplícios, por recusarem calcar a cruz e abjurar da fé cristã.
O cristianismo chegou ao Vietnã no início do século XVI por obra do padre Alexandre Rhodes, jesuíta francês, considerado “apóstolo da jovem Igreja asiática”, ainda dividida em três regiões: Tonquim, Aname e Cochinchina. Em 1645, foi expulso do país. Desde então, ao longo dos séculos, a situação dos cristãos tornou-se cada vez mais difícil, por causa das sucessivas ondas de perseguições, que se alternavam com breves períodos de paz.
Tran An Dung nasceu em Bac Ninh, em 1795, no seio de uma família tão pobre que, para garantir a sobrevivência do filho, foi obrigada a confiá-lo aos cuidados de um catequista católico. Por isso, foi educado na fé e batizado com o nome de André. Este futuro mártir foi ordenado sacerdote. Em 1823, tornou-se vice-pároco, em Dongchuan, onde ficou conhecido por seu estilo de vida simples, assistência assídua aos pobres e sobriedade em tudo. Em 1833, após a celebração da Missa, foi preso pela primeira vez pelos guardas imperiais. Ao ser resgatado, mediante o pagamento de uma alta soma de dinheiro, arrecadado pelos fiéis, decidiu mudar seu nome de Dung para Lac, para chamar menos atenção. Assim, arriscou evangelizar as populações das províncias mais perigosas de Hanói e Nam-Dihn.
No final de 1839, André foi preso, pela terceira vez, junto com seu irmão Pedro. Assim, começou a entender que era chamado para o martírio: o Senhor queria que ele banhasse, com seu próprio sangue, aquela terra atormentada. Por isso, pediu ao Bispo para não pagar por sua libertação. Durante a sua transferência para a prisão de Hanói, muitos fiéis se reuniram e choravam; mas ele encorajava a todos, recomendando que continuassem a viver segundo os ensinamentos da Igreja. Na nova prisão, os dois irmãos sacerdotes foram obrigados a retratar-se e pisar na cruz. Como resposta, ajoelharam-se e a beijaram. Logo, para eles, a sentença não podia ser outra que a pena de morte: ambos foram justiçados com a decapitação, em dia 21 de dezembro, na periferia da cidade, no portão de Cau-Giay.
De 1645 a 1886, os editais contra os cristãos, no Vietnã, foram 53, causando a morte de 113 mil fiéis. Diante da firmeza da sua fé, a monarquia vietnamita determinou a sua dispersão e confisco dos bens. O primeiro grupo de 64 mártires foi beatificado por Leão XIII, em 1900; depois, Pio X beatificou outros três grupos, entre os quais alguns Dominicanos: dois em 1906 e o outro em 1909. Por fim, Pio XII beatificou o quinto grupo em 1951. Com um Decreto, datado de 1986, a Igreja reuniu todos estes grupos distintos em um único, composto de 117 mártires – entre sacerdotes, religiosos e leigos –que foram canonizados por São João Paulo II, em 1990. O líder deste grande grupo foi Santo André Dung-Lac, que, provavelmente, era o mais conhecido. Entre os 117 mártires, 96 eram de nacionalidade vietnamita, 11 espanhóis da Ordem dos Pregadores e 10 franceses da Sociedade de Missões Estrangeiras de Paris.
Essa data demonstra a grande força da união comunitária em favor da fé. O exemplo dos primeiros mártires estimulou os conseguintes a fazerem o mesmo entregando suas vidas em oferta de oblação, em testemunho de fidelidade a Jesus até a morte. Isso marca o trabalho catequético e a experiência religiosa desse grupo que não se preocupou com aquilo que passa, mas preferiu abraçar as coisas que não passam. Nota-se, então, até que ponto pode chegar uma comunidade de fé reunida em torno amor a Jesus, ela é capaz do martírio.
Santo André Dung-Lac e companheiros mártires, rogai por nós!

Referências:
vaticannews.va
Martirológio Nacional

Santo André Dung-Lac e companheiros mártires

Bispos, Presbíteros e Mártires


Origens

Memória dos santos André Dung Lac, presbítero e companheiros mártires. Numa celebração comum se veneram os 117 missionários que sofreram o martírio no Tonquim, Anam e Cochinchina, regiões da Ásia, do atual Vietnã . Entre eles, há oito bispos, muitos presbíteros e um ingente número de fiéis de ambos os sexos e de todas as condições e idades. Estes abraçaram seu desterro, os cárceres, os tormentos e enfim os mais cruéis suplícios, por recusarem calcar a cruz e abjurar da fé cristã.

A Chegada do Cristinismo no Vietnã

O cristianismo chegou ao Vietnã no início do século XVI por obra do padre Alexandre Rhodes, jesuíta francês, considerado “apóstolo da jovem Igreja asiática”, ainda dividida em três regiões: Tonquim, Aname e Cochinchina. Em 1645, foi expulso do país. Desde então, ao longo dos séculos, a situação dos cristãos tornou-se cada vez mais difícil, por causa das sucessivas ondas de perseguições, que se alternavam com breves períodos de paz.

A vida do Santo André Dung-Lac

Santo André Dung-Lac

Tran An Dung nasceu em Bac Ninh, em 1795, no seio de uma família tão pobre que, para garantir a sobrevivência do filho, foi obrigada a confiá-lo aos cuidados de um catequista católico. Por isso, foi educado na fé e batizado com o nome de André. Este futuro mártir foi ordenado sacerdote. Em 1823, tornou-se vice-pároco, em Dongchuan, onde ficou conhecido por seu estilo de vida simples, assistência assídua aos pobres e sobriedade em tudo.

A Primeira Prisão

Em 1833, após a celebração da Missa, Santo André Dung-Lac foi preso pela primeira vez pelos guardas imperiais. Ao ser resgatado, mediante o pagamento de uma alta soma de dinheiro, arrecadado pelos fiéis, decidiu mudar seu nome de Dung para Lac, para chamar menos atenção. Assim, arriscou evangelizar as populações das províncias mais perigosas de Hanói e Nam-Dihn.

O Chamado para o Martírio

No final de 1839, André foi preso, pela terceira vez, junto com seu irmão Pedro. Assim, começou a entender que era chamado para o martírio: o Senhor queria que ele banhasse, com seu próprio sangue, aquela terra atormentada. Por isso, pediu ao Bispo para não pagar por sua libertação.

Páscoa

Durante a sua transferência para a prisão de Hanói, muitos fiéis se reuniram e choravam; mas ele encorajava a todos, recomendando que continuassem a viver segundo os ensinamentos da Igreja. Na nova prisão, os dois irmãos sacerdotes foram obrigados a retratar-se e pisar na cruz. Como resposta, ajoelharam-se e a beijaram. Logo, para eles, a sentença não podia ser outra que a pena de morte: ambos foram justiçados com a decapitação, em dia 21 de dezembro, na periferia da cidade, no portão de Cau-Giay.

A Via de Santificação dos Mártires no Vietnã

Editais contra os Cristãos

De 1645 a 1886, os editais contra os cristãos, no Vietnã, foram 53, causando a morte de 113 mil fiéis. Diante da firmeza da sua fé, a monarquia vietnamita determinou a sua dispersão e confisco dos bens.

Grupos Beatificados

O primeiro grupo de 64 mártires foi beatificado por Leão XIII, em 1900; depois, Pio X beatificou outros três grupos, entre os quais alguns Dominicanos: dois em 1906 e o outro em 1909. Por fim, Pio XII beatificou o quinto grupo em 1951. Com um Decreto, datado de 1986, a Igreja reuniu todos estes grupos distintos em um único, composto de 117 mártires – entre sacerdotes, religiosos e leigos –que foram canonizados por São João Paulo II, em 1990.

O Líder do Grupo: André Dung- Lac

O líder deste grande grupo foi Santo André Dung-Lac, que, provavelmente, era o mais conhecido. Entre os 117 mártires, 96 eram de nacionalidade vietnamita, 11 espanhóis da Ordem dos Pregadores e 10 franceses da Sociedade de Missões Estrangeiras de Paris.

A Comemoração de hoje nos faz refletir sobre a união em favor da fé

A Data

Essa data demonstra a grande força da união comunitária em favor da fé. O exemplo dos primeiros mártires estimulou os conseguintes a fazerem o mesmo entregando suas vidas em oferta de oblação, em testemunho de fidelidade a Jesus até a morte. Isso marca o trabalho catequético e a experiência religiosa desse grupo que não se preocupou com aquilo que passa, mas preferiu abraçar as coisas que não passam. Nota-se, então, até que ponto pode chegar uma comunidade de fé reunida em torno amor a Jesus, ela é capaz do martírio.

Minha oração

“Nossos companheiros mártires, rogamos a vossa fortaleza nos momentos mais intensos de tentação e apostasia da fé. Pedimos que nos preparem nesta vida para as moradas eternas onde viveremos felizes para sempre junto a Jesus. Amém”

Santo André Dung-Lac e companheiros mártires, rogai por nós!

Outros santos e beatos celebrados em 24 de novembro

Em Aquileia, na Venécia, no atual Friúli, região da Itália, a comemoração de São Crisógono, mártir, que é celebrado em Roma no dia do aniversário da dedicação da igreja cujo título tem o seu nome. († s. IV in.)
- Em Amélia, na Úmbria, região da Itália, Santa Firmina, mártir. († c. s. IV)
- Em Milão, na Ligúria, hoje na Lombardia, também região da Itália, São Protásio, bispo. († c. 356)
- Na cidadela de Blaye, próxima de Bordéus, na Aquitânia, atualmente na França, São Romão, presbítero. († c. 380)
- Em Cloyne, na Irlanda, São Colmano, bispo. († 604-608)
- No território Arvena, na Aquitânia, hoje Clermont-Ferrand, na França, São Porciano, abade. († d. 532)
- Em Córdova, na Andaluzia, região da atual Espanha, as santas Flora e Maria, virgens e mártires. († 851)
- Em Reims, na França, a paixão de Santo Alberto de Lovaina, bispo de Liège e mártir. († 1192)
- No mosteiro de Cava de’ Tirréni, na Campânia, região da Itália, o Beato Bálsamo, abade. († 1232)
- Em Dong Hoi, cidade do Anam, no atual Vietnam, os santos Pedro DumoulinBorie, bispo, da Sociedade das Missões Estrangeiras de Paris, Pedro Vo Dang Khoa Vicente Hguyen The Diem, presbíteros. († 1838)
- Em Milão, na Itália, a Beata Maria Ana Sala, virgem da Congregação das Irmãs de Santa Marcelina. († 1891)
- Em Picadero de Paterna, no território de Valência, região da Espanha, as beatas Niceta da Santa Prudência e companheiras, virgens do Instituto das Irmãs Carmelitas da Caridade e mártires. († 1936)
- Em Paracuellos del Jarama, localidade próxima de Madrid, também na Espanha, o Beato Félix Alonso Muñiz, presbítero da Ordem dos Pregadores e mártir. († 1936)

Fonte:
Martirológio Romano
- Vaticannews.va
- Vatican.va

Produção e edição: Melody de Paulo

– Oração: Rafael Vitto – Comunidade Canção Nova

Santo André Dung-Lac e companheiros

Santo André Dung-Lac
e companheiros
"Mártires do Vietnã"
Séculos XVI a XX

A evangelização do Vietnã começou no século XVI, através de missionários europeus de diversas ordens e congregações religiosas. São quatro séculos de perseguições sangrentas que levaram ao martírio milhares de cristãos massacrados nas montanhas, florestas e em regiões insalubres. Enfim, em todos os lugares onde buscaram refúgio. Foram bispos, sacerdotes e leigos de diversas idades e condições sociais, na maioria pais e mães de família e alguns deles catequistas, seminaristas ou militares.
Hoje, homenageamos um grupo de cento e dezessete mártires vietnamitas, beatificados no ano jubilar de 1900 pelo papa Leão XIII. A maioria viveu e pregou entre os anos 1830 e 1870. Dentre eles muito se destacou o padre dominicano André Dung-Lac, tomado como exemplo maior dessas sementes da Igreja Católica vietnamita.
Filho de pais muito pobres, que o confiaram desde pequeno à guarda de um catequista, ordenou-se sacerdote em 1823. Durante seu apostolado, foi cura e missionário em diversas partes do país. Também foi salvo da prisão diversas vezes, graças a resgates pagos pelos fiéis, mas nunca concordou com esse patrocínio.
Uma citação sua mostra claramente o que pensava destes resgates: "Aqueles que morrem pela fé sobem ao céu. Ao contrário, nós que nos escondemos continuamente gastamos dinheiro para fugir dos perseguidores. Seria melhor deixar-nos prender e morrer".
Finalmente, foi decapitado em 24 de novembro de 1839, em Hanói, Vietnã.
Passada essa fase tenebrosa, veio um período de calma, que durou cerca de setenta anos. Os anos de paz permitiram à Igreja que se reorganizasse em numerosas dioceses que reuniam centenas de milhares de fieis. Mas os martírios recomeçaram com a chegada do comunismo à região.
A partir de 1955, os chineses e os russos aniquilaram todas as instituições religiosas, dispersando os cristãos, prendendo, condenando e matando bispos, padres e fiéis, de maneira arrasadora. A única fuga possível era através de embarcações precárias, que sucumbiam nas águas que poderiam significar a liberdade, mas que levavam, invariavelmente, à morte.
Entretanto o evangelho de Cristo permaneceu no coração do povo vietnamita, pois quanto mais perseguido maior se tornou seu fervor cristão, sabendo que o resultado seria um elevadíssimo número de mártires. O papa João Paulo II, em 1988, inscreveu esses heróis de Cristo no livro dos santos da Igreja, para serem comemorados juntos e como companheiros de santo André Dung-Lac no dia de sua morte.
Texto: Paulinas Internet
Fonte: Paulinas em 2015

Beato Miguel Pró - 23 de novembro


Miguel Pró nasceu no dia 13 de janeiro de 1891, em Guadalupe, Zacatecas na República Mexicana. Desde sua infância, a risada e a alegria foram características importantes de sua personalidade. Aos 20 anos de idade ingressou no noviciado da Companhia de Jesus (Jesuítas). Muito pouco tempo depois, os noviços tiveram que sair do país por causa da Revolução Mexicana. Foi assim que chegou a ordenar-se Sacerdote Jesuíta na Bélgica nos dia 25 de agosto de 1925.

São Columbano, Abade - 23 de novembro


São Columbano, Abade


Comem. litúrgica: 23 de novembro.

Também nesta data: o Clemente I, Papa

São Columbano desde tenra idade  mostrou clara inclinação para a vida consagrada. Tendo abraçado a  vida monástica, partiu para a França, onde fundou muitos mosteiros que governou com austera disciplina. Ao sair da Irlanda em companhia do monge e Santo Gall, percorreu a Europa Ocidental. Algumas vezes era rechaçado, outras acolhido. Deixou rastro de fundação de mosteiros e abadias, dos quais resultaram em resplendor cultural e religioso dignos de toda loa. Esses mosteiros foram o foco da cultura cristã francesa na época.

São Clemente I - 23 de novembro




São Clemente I - terceiro Papa que governou a Igreja Romana

Com grande alegria e veneração lembramos a vida do terceiro Papa que governou, no primeiro século, a Igreja Romana
São Clemente I assumiu a Cátedra de Pedro, depois de Lino, Anacleto e com muito empenho regeu a Igreja de Roma dos anos 88 até 97.

Bem-aventurado Tomás Reggio - 22 de novembro


Tomás Reggio
Bem-aventurado
1818-1901
Fundou a Congregação
das Religiosas de Santa Marta

Descendente de nobres, Tomás nasceu na cidade de Gênova, na Itália, em 9 de janeiro de 1818. Aos vinte anos, decidiu dedicar-se à vida religiosa, deixando para trás o luxo e uma carreira brilhante. Escolha essa definitiva, pois, ao receber a ordenação sacerdotal, fez voto de pobreza.